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CARTA AWARE

Compartilhamos os destaques da nossa CARTA MENSAL AWARE ref. abril/2025.

No arquivo completo anexo, encontrará nossa análise mensal.

 

Internacional

  • Os Estados Unidos deram início às tarifas recíprocas no chamado “Liberation Day”, com tarifas base de 10% e adicionais de até 50% sobre produtos de 57 países.
  • Em resposta, a China retaliou com tarifas de até 125% e os EUA elevaram a aposta para até 245% sobre itens específicos como seringas e veículos elétricos.
  • A China anunciou um pacote de estímulos de 600 bilhões de yuans e reportou crescimento de 5,4% no 1º tri, apesar da retração nos PMIs de abril.
  • O Japão manteve os juros em 0,5% e adiou a convergência da inflação à meta, enquanto sua economia foi superada pela da Califórnia.
  • A Argentina iniciou a transição para o câmbio flutuante e extinguiu o limite mensal de compra de dólares.

 

Brasil

  • A Selic permaneceu em 14,25% na reunião do Copom de março, com o mercado precificando o fim do ciclo de alta próximo de 15%.
  • A inflação oficial (IPCA) subiu 0,56% em março, acumulando 5,48% em 12 meses — acima do teto da meta.
  • O governo registrou superávit primário de R$ 3,6 bilhões em março, e a dívida bruta caiu para 75,9% do PIB.
  • O ministro Haddad elevou a projeção de crescimento do PIB para 2,5% em 2025 e reafirmou o compromisso com a meta fiscal de déficit zero.

 

Bolsas | Juros & Câmbio

  • A bolsa brasileira se descolou do pessimismo global, com o Ibovespa subindo 3,69% em abril, puxado por small caps.
  • Os juros futuros recuaram, com o DI de 10 anos caindo de 15,03% para 14,10%, em meio à busca por emergentes.
  • O dólar oscilou entre R$ 6,013 e R$ 5,620, encerrando abril em R$ 5,672, com queda acumulada de 8% no ano frente ao real.
  • O ouro avançou 5,83%, refletindo a maior aversão ao risco no cenário internacional.

 

Perspectivas

  • Nos EUA, os investidores adiaram as apostas de cortes de juros, aguardando novos dados de inflação e a ata do Fed.
  • A Europa aguarda os dados de crescimento do 1º tri e a sinalização do BCE sobre o ritmo de cortes.
  • A China tenta conter os impactos do tarifaço com novos estímulos, mas ainda enfrenta desafios no consumo e no setor imobiliário.

 

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Atenciosamente,

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