Compartilhamos os destaques da nossa CARTA MENSAL AWARE ref. maio/2025.
No arquivo completo anexo, encontrará nossa análise mensal.
Internacional
- Popularidade de Trump despenca para 39%, menor nível para um presidente americano desde o pós-guerra.
- Economia dos EUA contraiu 0,2% no 1º tri, primeira queda em três anos, puxada pelo crescimento de 41,3% nas importações.
- Moody’s rebaixou a nota de crédito dos EUA de Aaa para Aa1, devido ao déficit crescente e ausência de contenção fiscal.
- Visita de Trump ao Oriente Médio trouxe otimismo, com Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes anunciando intenções de investimentos trilionários nos EUA
- O banco central chinês (PBoC) cortou as taxas de juros de referência pela primeira vez desde outubro, em tentativa de suavizar os impactos negativos sobre a economia.
- Espanha removeu 66 mil imóveis do Airbnb para conter a crise habitacional e a pressão dos aluguéis.
- Argentina encerrou o controle cambial e adotou câmbio flutuante dentro de bandas, eliminando o limite de compra de dólares.
Brasil
- Selic foi elevada para 14,75%, com o BC sinalizando que os juros permanecerão altos por mais tempo para conter a inflação.
- Inflação segue pressionada, com IPCA acumulando 5,53% em 12 meses, acima da meta, puxada por alimentação, saúde e serviços.
- Mercado de trabalho muito aquecido, com criação de 257 mil vagas em abril, bem acima das expectativas.
- Governo anunciou aumento do IOF sobre câmbio, crédito no exterior e previdência, o que gerou forte reação negativa no Congresso
- PIB do 1º tri cresceu 1,4% no trimestre e 2,9% na comparação anual, puxado pela agropecuária (+12,2%).
Bolsas | Juros & Câmbio
- No Brasil, juros curtos abriram com economia aquecida e aumento do IOF, enquanto os longos fecharam levemente.
- Dólar subiu 0,72% em maio, fechando a R$ 5,7180, pressionado pelos ruídos fiscais.
- S&P 500 subiu 6,62%, no melhor maio desde 1990, e Ibovespa avançou 1,5%, puxado por fluxo estrangeiro e small caps.
- Nos EUA, juros dos Treasuries subiram, com menos apostas em cortes após dados fortes e tensões geopolíticas.
- Menor risco tarifário, inflação mais benigna e fluxo para emergentes sustentaram o apetite por risco nos mercados.
Perspectivas
- Nos EUA, o Fed mantém juros elevados com menor chance de cortes em 2025, diante de mercado de trabalho forte e inflação em desaceleração.
- Na Europa, inflação mais baixa e atividade fraca reforçam a expectativa de corte de juros pelo BCE já em junho.
- No Brasil, Selic deve permanecer alta por mais tempo devido à inflação de serviços, economia aquecida e ruídos fiscais, mas seguem oportunidades em crédito de qualidade e empresas sólidas.
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Equipe Aware Investments